Em Fevereiro o 4 instrumental participou de dois festivais Grito Rock em Minas Gerais - Divinópolis e Guaxupé - e foi muito bem recebido por onde passou. Alguns integrantes da banda, que tocou pela primeira vez em Guaxupé, contam logo abaixo como foi a experiência da viagem que, embora cansativa, trouxe muita energia:
"Dia de show é sempre a mesma correria. Os relógios parecem nunca marcar a mesma hora. Enfim, pegamos a estrada e Digão (bateria) é o nosso motorista. Chegamos em Divinópolis com um "pequeno" atraso de duas horas e, por sorte, não somos os únicos. O som contratado e as outras duas atrações também não chegaram a tempo, fazendo com que o primeiro show, que estava marcado para as 19h, só começasse às 20h! Marcelo Rocha, primeira atração da noite, faz uma bela apresentação de música e poesia. Somos os próximos. O publico, que ainda não conhece nosso trabalho, grita pela Teoria dos Anjos, banda local que eles aguardavam ansiosamente. Nossa expectativa aumenta ainda mais, "Será que vamos agradar?". Começamos o show e a platéia se silencia, mas nossa preocupação acaba logo junto com a primeira música (Fuga N°2): todos os presentes nos acolhem muito bem, com aplausos e elogios. Ficamos tão extasiados que a vontade é que a noite dure para sempre. Fim do show. Digão (bateria) e Paulão (baixo) vão para o alojamento dormir enquanto eu e Fofão (guitarra) vamos para um bar encontrar os organizadores daquele evento fantástico.
No dia seguinte levantamos às 08:00h e seguimos rumo a Guaxupé. Após uma longa viagem chegamos àquela cidadezinha maravilhosa. Douglas (Beerock) nos recebe em frente ao teatro onde acontecerá o show. Almoçamos trocando algumas idéias e em seguida voltamos ao teatro para a passagem de som. Conhecemos a galera do Seven Keys, banda local com mais de onze anos de atividade. Mais uma vez a responsabilidade é grande. Uma sirene avisa a todos da cidade que o show vai começar. Começamos a tocar para um público de mais ou menos dez pessoas! A tensão toma conta, mas de repente o público começa a chegar. Que alívio! O teatro fica lotado e o público participa intensamente do show. Ficamos à vontade e até tocamos uma música nova pela primeira vez! Fim de mais um show e pra nossa surpresa surgem gritos de "mais um"! Voltamos ao palco pela primeira vez e é claro atendemos ao pedido com muita satisfação. Com certeza essa foi uma das melhores viagens da banda e ficará marcada pra sempre! Muito obrigado a todos que fizeram possível todos esses acontecimentos."
Tiago Salgado (teclado e flauta)"Dia de show é sempre a mesma correria. Os relógios parecem nunca marcar a mesma hora. Enfim, pegamos a estrada e Digão (bateria) é o nosso motorista. Chegamos em Divinópolis com um "pequeno" atraso de duas horas e, por sorte, não somos os únicos. O som contratado e as outras duas atrações também não chegaram a tempo, fazendo com que o primeiro show, que estava marcado para as 19h, só começasse às 20h! Marcelo Rocha, primeira atração da noite, faz uma bela apresentação de música e poesia. Somos os próximos. O publico, que ainda não conhece nosso trabalho, grita pela Teoria dos Anjos, banda local que eles aguardavam ansiosamente. Nossa expectativa aumenta ainda mais, "Será que vamos agradar?". Começamos o show e a platéia se silencia, mas nossa preocupação acaba logo junto com a primeira música (Fuga N°2): todos os presentes nos acolhem muito bem, com aplausos e elogios. Ficamos tão extasiados que a vontade é que a noite dure para sempre. Fim do show. Digão (bateria) e Paulão (baixo) vão para o alojamento dormir enquanto eu e Fofão (guitarra) vamos para um bar encontrar os organizadores daquele evento fantástico.
No dia seguinte levantamos às 08:00h e seguimos rumo a Guaxupé. Após uma longa viagem chegamos àquela cidadezinha maravilhosa. Douglas (Beerock) nos recebe em frente ao teatro onde acontecerá o show. Almoçamos trocando algumas idéias e em seguida voltamos ao teatro para a passagem de som. Conhecemos a galera do Seven Keys, banda local com mais de onze anos de atividade. Mais uma vez a responsabilidade é grande. Uma sirene avisa a todos da cidade que o show vai começar. Começamos a tocar para um público de mais ou menos dez pessoas! A tensão toma conta, mas de repente o público começa a chegar. Que alívio! O teatro fica lotado e o público participa intensamente do show. Ficamos à vontade e até tocamos uma música nova pela primeira vez! Fim de mais um show e pra nossa surpresa surgem gritos de "mais um"! Voltamos ao palco pela primeira vez e é claro atendemos ao pedido com muita satisfação. Com certeza essa foi uma das melhores viagens da banda e ficará marcada pra sempre! Muito obrigado a todos que fizeram possível todos esses acontecimentos."
"Esse fim de semana foi especial para nós do 4 instrumental pois tocamos em dois Grito Rock. O primeiro foi em Divinopólis, onde fomos muito bem recebidos pela galera do coletivo Anti Herói. O show foi muito empolgante, não só pela atuação da banda mas pelo incentivo recebido do público e pela estrutura muito foda do teatro onde aconteceu o evento.
O segundo dia foi em Guaxupé, onde depois de uma longa viagem fomos também muito bem recebidos pela galera do coletivo Beerock. Esse foi o primeiro Grito Rock realizado pelo coletivo, o que nos deixou super honrados por poder ajudar a abrir a cena independente na cidade. Esse show também foi em um teatro muito foda, e foi muito bom pra gente porque tocamos nossa música nova (Não Mais) pela primeira vez e foi muito positiva a aceitação do público!"
Rodrigo Gonçalves ("Digão" - bateria)
O segundo dia foi em Guaxupé, onde depois de uma longa viagem fomos também muito bem recebidos pela galera do coletivo Beerock. Esse foi o primeiro Grito Rock realizado pelo coletivo, o que nos deixou super honrados por poder ajudar a abrir a cena independente na cidade. Esse show também foi em um teatro muito foda, e foi muito bom pra gente porque tocamos nossa música nova (Não Mais) pela primeira vez e foi muito positiva a aceitação do público!"
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